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Coaching: ensinar o caminho

Técnica de aprimoramento profissional ganha espaço, ajudando executivo a descobrir as próprias habilidades

A velha máxima de que o mais é correto não é "dar o peixe", e sim "ensinar a pescar" está valendo mais do que nunca, na travessia da crise econômica que abateu todo o planeta no fim de 2008. Fica cada vez mais claro que é hora de investir em aprimoramento profissional, seja para aperfeiçoar a criatividade ou mesmo para manter a função numa corporação. Uma boa opção é o coaching, processo similar a um treinamento, consagrado pelo consultor internacional Rhandy Di Stefano. O coaching é constituído por duas visões: a do coachee, executivo da empresa que se dispõe a passar pelo coaching e investir no crescimento do próprio know-how; e a do coach (treinador, em inglês), pessoa responsável por conduzir o executivo no caminho da descoberta das próprias habilidades. "O coach vai ajudar o coachee a se conhecer melhor para conseguir dar o máximo de si, com a melhor qualidade", explica Celso Campos, titular da Apex Executive Search. 

Para as empresas, coaching é investimento em capital humano, por meio da fixação das capacidades com as quais o profissional já conta. "Toda empresa necessita treinar, e o coaching existe para o desenvolvimento de competências e a mudança de comportamento de quem comanda esta empresa", acredita Celso. Cada coachee deve passar por, no mínimo, dez sessões, sempre individuais e confidenciais. Ali, aprende a canalizar seu potencial e a localizar, por si mesmo, as resoluções para os problemas ou defeitos que encontra na própria conduta. "Coaching não é terapia, mentoring, consutoria ou simplesmente treinamento. São estratégias para o próprio coachee encontrar a melhor maneira de fixar seus conhecimentos e habilidades", complementa Celso.


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