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Confiança do consumidor aumenta em novembro

A alta foi influenciada tanto pela melhora das avaliações sobre o momento atual quanto das expectativas em relação ao futuro.

O Índice de Confiança  do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas - composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor – subiu 3,3% entre outubro e novembro de 2011, ao passar de 115,2 para 119,0 pontos. 

A alta foi influenciada tanto pela melhora das avaliações sobre o momento atual quanto das expectativas em relação ao futuro. 

Após três meses em queda, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 5,2%, ao passar de 132,4 para 139,3 pontos, nível próximo ao de agosto passado. 

Já o Índice de Expectativas elevou-se em 2,0%, de 106,2 para 108,3 pontos, nível ligeiramente superior à média histórica de 107,7 pontos. 

Houve melhora na avaliação dos consumidores sobre a situação econômica presente: a proporção de consumidores que a avaliam como boa subiu de 22,6% para 25,1%; a dos a julgam ruim caiu de 24,5% para 18,9%. 

O quesito que mede o otimismo com relação à evolução da situação econômica nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora do ICC em novembro: a parcela de consumidores prevendo melhora aumentou de 24,3% para 26,3%; a dos que esperam piora diminui de 25,6% para 18,5%. 

Apesar da evolução favorável, o nível do indicador está ainda abaixo da média histórica. A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de novembro de 2011 foi realizada entre os dias 31 de outubro e 22 de novembro.


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