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Um dos fatores motivadores da decadência de empresas e de instituições de ensino superior

“A sustentabilidade e continuísmo de qualquer produto depende única e exclusivamente de diversas ações de respeito ao sistema, dentre elas a responsabilidade social e ambiental que possa conviver qualitativamente e harmonicamente: o capital, o meio

 

A inexistência do P E S (Planejamento Estratégico Sustentável), não elaborado por empresas e diversas instituições de ensino superior, representa um dos fatores motivadores da inibição e dificuldade em atingir a sua sustentabilidade e conseqüentemente representa fator impeditivo da continuidade de suas atividades econômicas e do foco perdido de cursos desenvolvidos por instituições que desejam obter, a qualidade junto á comunidade representado por seu público, docente, discente e decente.

 

Há anos diversos órgãos competentes, representantes de empresas, sindicatos, associações, conselhos, federações, e demais existentes, assim como administrações públicas, federais, estaduais e municipais, tentam arduamente atingir a tão sonhada qualidade de sua atividade que positivem a sustentabilidade e continuidade de empresas e instituições filiadas, na busca da sonhada estabilidade econômica e social.

Diante do quadro de concorrência de mercado deflagrado pela globalização, essas entidades têm elevado o seu nível de seletividade na aplicação de investimentos que possam contribuir com a sonhada sustentabilidade, buscando implementar sistemas que possibilitem a manutenção contínua dessa pretensão, desde a procura da qualidade de produtos ou serviços, certificações, sistema de controle interno, transparência, utilização de tecnologia de ponta, climatização, ambientação, treinamento, responsabilidade social e ambiental, marketing, publicidade, obediência aos preceitos legais e normativos, e demais variáveis, onde possam representar um esforço incomum na busca de atingir o emocional satisfatório que notabilize sua gestão, através do atendimento as necessidades básicas do público alvo.

Ambos precisam se ater na busca de profissionais que tenham comprovado capacitação e qualificação, através de trabalhos desenvolvidos de modalidade específica, elaboração e publicação de artigos profissionais, livros e projetos em andamento, se comprometendo a agregar valor junto ao patrimônio existente, que possam integrar e se adequar ao planejamento dessas entidades.

A existência de profissionais ou de corpo docente das instituições em educação superior que comprovem indubitávelmente a publicação de artigos científicos, livros e de desenvolvimento e aplicação de projetos alinhados a sua performance, tem basificado a busca da qualidade, resultando na sustentabilidade e continuísmos das atividades operacionais dessas entidades, contribuindo substancialmente para a redução dos agravos socioeconômicos que afligem a sociedade, positivando através de uma sincronia racional dos educandos com a necessidade da estabilidade desejada.

É sabido que empresas que não exerçam um Planejamento Estratégico Sustentável, a sua probabilidade de adentrar em decadência ou mesmo de ser submetida a um regime falimentar fica mais susceptível, quando comparada com as que mantêm esse planejamento, mas mesmo sabendo da existência dessa variável, onde se comprova a negligência, imperícia e debilidade desses gestores e o mais grave se acentua quanto precisa receber investimentos para o seu capital de giro através de bancos, fundos, instituições financeiras ou mesmo de néscios investidores, induzidos estupidamente por rattings, agências e stakeholders, totalmente desqualificados para o exercício de suas respectivas atividades laborais.

“A sustentabilidade e continuísmo de qualquer produto depende única e exclusivamente de diversas ações de respeito ao sistema, dentre elas a responsabilidade social e ambiental que possa conviver qualitativamente e harmonicamente: o capital, o meio e a sociedade.” (Professor Eleito Elias da Costa)

Sabemos que o público alvo dessas entidades precisa se satisfazer com o produto que recebem através dos agentes intermediários em suas respectivas atividades desenvolvidas por essas empresas, e quando o patrimônio humano desses agentes demonstra publicamente sua capacitação e qualificação através dos meios possíveis existentes (mídia), procurando interagir com os meios provedores do retorno operacional dos investimentos alocados, buscando o fator motivador satisfatório para o continuísmo e a constante busca da perfeição, onde se apresenta a única ação constante decorrente da mudança instituída através de decisões oportunas e estratégicas do seu PES.

A decadência de Instituições e a falência de empresas são fases vitais que para a sua realização, emanam diversos avisos antes de seus acontecimentos definitivos que possam vitimar sonhos, investimentos, custos e demais fatores decadentes inseridos na gestão empreendedora, nesse momento que antecede essa fatalidade devemos procurar os fatores impeditivos que impossibilitam essa visualização e proceder a uma ação decisória que possa readequar e alinhar citados esforços.

Assim como é notória a existência de produtos que precisam de melhorias a ser implementada o mais breve possível com o fito de abrandar um RISCO que poderá resultar, se não for contido através de ações emergenciais derivadas por de um reagrupamento dos valores inseridos no capital humano existente dessas entidades.

Apesar da existência de ações coercitivas policialesca de órgãos existentes na busca da identificação da qualidade, citadas ações induzem essas entidades a utilizar alternativas não convencionais que podem vitimar o público alvo, resultando numa distorção causadora de fenômeno depreciativo incomensurável agregando valor ao caos social eminente.

É provável que muitos não terão a oportunidade de ler o presente artigo, mesmo porque a exigência seletiva para seu entendimento se coaduna com fatores e variáveis presentes numa necessidade qualitativa de uma educação continuada, opção básica para o seu perfeito entendimento, mesmo porque em qualquer sistema devem existir aqueles que sofrem ou pagam por sua inaptidão.

A wave de expectativa de crescimento econômico poderá passar sem que tenha deixado os créditos progressivos de sua existência, caso as empresas e instituições de ensino superior não identifiquem os valores necessários existentes no seu patrimônio humano, expondo com maior clarividência o DESASTRE de sua gestão empreendedora, e isso independe de KAPITAL (Karl Max), mas simplesmente de DECISÃO, em caso de não entendimento, pode com sua inépcia continuar sendo a AMEBÍASE (s.f. Infecção intestinal parasitária causada por amebas que se caracteriza por disinteria e lesões no cólon, fígado e baço) que poderá vitimar seu empreendimento, sua profissão e sua pessoa natural.

ELENITO ELIAS DA COSTA

Contador, Auditor, Analista Econômico Financeiro, assessor e consultor empresarial, Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC, Professor Universitário, Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, sócio da empresa, Irmãos Empreendimentos Contábeis S/C Ltda., consultor do Portal da Classe Contábil, Revista Contábil Netlegis, articulista da Interfisco, autor de artigos científicos publicados no Instituto de Contabilidade do Brasil, CRCBA, CRCPR, CRCMS, CRCRO, IBRACON (Boletim No. 320), CTOC – Portugal, autor de livros editados e publicados. (E-mail: [email protected])

 


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