• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

SC - Microempresas à espera de benefícios

Fonte: Jornal A Tribuna
Depois de um ano da implementação da Lei do Supersimples, as micro e pequenas empresas catarinenses continuam reivindicando as mesmas medidas do governo estadual. As principais dizem respeito à criação do Comitê Gestor Estadual da Lei Geral da Microempresa, a extensão do benefício do crédito de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aos setores de serviço e comércio e a regulamentação no estado dos benefícios da lei federal. No final de outubro, duas audiências públicas ocorreram em Capinzal e Caçador, onde os empresários discutiram as implicações da lei geral e reivindicaram o cumprimento da promessa que o governo teria feito para os empresários sobre a viabilização das medidas solicitadas. As audiências são promovidas pela Assembléia Legislativa. Segundo Cloir Dassoler, presidente da Federação das Associações das Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Fampesc), um debate sobre a Lei Geral deve ocorrer em Criciúma. "Ainda há questões que não foram regularizadas", afirma. Outro ponto que está sendo discutido pelos empresários, segundo Dassoler, é o tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas no que diz respeito às licitações públicas. Desde julho do ano passado o dispositivo está em vigor no governo federal. No Estado, existe um projeto do deputado Dirceu Dresch para que o benefício, regulamentado em 19 municípios catarinenses, seja estendido aos demais. Segundo Dassoler, a intenção é que as micro e pequenas empresas te- nham preferência nas licitações públicas com valores de até R$ 80 mil. Isso daria condições que esses tipos de empresas pudessem participar também das licitações, geralmente ganhas por empresas de grande porte. No Brasil, a medida colaborou para que a participação das empresas menores em licitações federais passasse de R$ 2 bilhões em 2006 para R$ 9,5 bilhões em 2007.