• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

RJ - PGE aperta o cerco a contribuintes devedores

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) está apertando o cerco a empresas e contribuintes em débito com o Estado. Esta semana, pela primeira vez, a PGE protestou um lote de créditos renegociados, no valor aproximado de R$ 4 milhões, que não foram pagos.

Fonte: PGETags: rj -

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) está apertando o cerco a empresas e contribuintes em débito com o Estado. Esta semana, pela primeira vez, a PGE protestou um lote de créditos renegociados, no valor aproximado de R$ 4 milhões, que não foram pagos.

A ação envolveu 85 devedores. E, ainda nesta terça-feira (9/6) ou amanhã, a Procuradoria enviará ao Cartório de Protesto um segundo lote com mais 200 contribuintes que, da mesma maneira, também suspenderam os pagamentos de créditos confessos e parcelados.


A legislação prevê que contribuintes em débito com o Estado podem parcelar a dívida integral e, depois de acertada a negociação, saldar o débito em parcelas mensais. No caso do primeiro lote enviado ao Cartório de Protesto, as dívidas renegociadas - a maioria delas relativas ao ICMS - variam de R$ 10 mil até R$ 1,4 milhão. Em seguida, o Cartório de Protesto notificará o contribuinte, que poderá cancelar o protesto mediante o pagamento da dívida. Persistindo o não-pagamento dos débitos, ele será processado.


A expectativa da procuradora-geral do Estado, Lúcia Lea Guimarães, é que os contribuintes em débito retomem o pagamento das parcelas em atraso, a partir da notificação que será feita pelo Cartório de Protesto.
- O empresário responsável, devedor confesso, não tem interesse em manter essa situação e, muito menos, ir a protesto. Inclusive, as consequências podem vir a prejudicar o desenvolvimento de seu negócio - alertou a procuradora.