• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Vestibulum sit amet maximus nisl. Aliquam eu metus elit. Suspendisse euismod efficitur augue sit amet varius. Nam euismod consectetur dolor et pellentesque. Ut scelerisque auctor nisl ac lacinia. Sed dictum tincidunt nunc, et rhoncus elit

    Entenda como fazemos...

Notícia

AL - Base de cálculo dos combustíveis tem nova alteração

Valores estão publicados no Diário Oficial, mas gerente de Substituição Tributária da Fazenda explica que preço é para cálculo de impostos e não para venda

Valores estão publicados no Diário Oficial, mas gerente de Substituição Tributária da Fazenda explica que preço é para cálculo de impostos e não para venda

 

A partir do próximo dia 16 de agosto, o preço médio dos combustíveis vendidos em território alagoano vai sofrer nova alteração. Em publicação recente, a Comissão Técnica Permanente do ICMS – que regulamenta as tarifas em todo o Brasil –, modificou os valores adotados em cinco Estados, incluindo Alagoas. A tabela está publicada na edição do Diário Oficial desta quinta-feira (13).
      

Os números sofreram pouca variação em relação à última pesquisa feita pela Agência Nacional do Petróleo, divulgada no dia 04 deste mês. Com base nos novos dados, o cálculo do imposto em cima da gasolina será feito de acordo com o preço de R$ 2,6320 por litro. Já quanto ao álcool etílico, ao diesel, ao gás de petróleo liquefeito (GLP) e ao querosene de aviação, os valores são de, respectivamente, de R$ 1,6630; R$ 2,0050; R$ 2,5438 e R$ 1,8328.
      

As pesquisas, divulgadas mensalmente, são feitas em todo o País e passam pela análise do Conselho Nacional de Política Fazendária. Segundo o gerente de Substituição Tributária da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), João Cabral, desde 1999 Alagoas adota preços médios ponderados a consumidor final, mas, anteriormente, eles eram divulgados apenas em atos da Comissão Técnica Permanente do ICMS.
      

Mas atenção! Os dados servem apenas como base de cálculo do imposto sobre o setor de combustíveis, e não como referência para o valor encontrado nas bombas. “Os postos não são obrigados a vender por esses preços. Porém, os preços praticados pelos revendedores servirão de base para as novas pesquisas, aumentando ou diminuindo a média do Estado. Por isso, quanto mais barato os postos cobrarem, mais baratos ficam os impostos”, explica Cabral.

por Larissa Bastos